A palavra BÁRBARO, foi usada pelos helenos para designar os
estrangeiros, incapazes de falar corretamente a língua grega e considerados
rebeldes a sua civilização.
A base de toda a estrutura social residia na Sippe (comunidade de
linhagem que assegurava a proteção das pessoas sobre a sua autoridade). A
economia tinha como base a agricultura, essas atividades eram desempenhadas
basicamente pelo grupo familiar, praticavam também a caça e a pesca, a
metalurgia desempenho o papel de relevo na sociedade germânica. Os aspectos
culturais e religiosos estão diretamente incluído ao espírito guerreiro da sociedade.
As migrações dos bárbaros
. O primeiro contato entre os
romanos e bárbaros, principalmente entre os germanos, se deu de forma pacífica,
ao longo da fronteira com o rio Reno, no governo de Augusto em 12 a.C.,os
romanos avançaram até o rio Elba, mais foram contidos e derrotados, fazendo com
que Augusto recuasse a fronteira do Império até o Reno, desistindo de conquista
o resto da Germânia.
A partir da segunda metade do século IV, multiplicaram se os
deslocamentos de povos bárbaros para o Império Romano, tendo infiltrações que
podiam ser pacificas as irrupções acompanhadas de lutas maçantes.
Os ataques do hunos, povo
de origem mongólica também teria levado os bárbaros a atravessarem as
fronteiras do Império. Em 375, investiram contra os astrólogos, no ano seguinte
atacaram Visigodos, depois penetraram na Europa colocando em fuga povos
Germânicos. Em 451, os hunos comandados por Átila foram finalmente vencidos.
As incursões de visigodos,
ostrogodos, vândalos, outros povos Germânicos e hunos nos territórios romano no
ocidente provocaram pânico e mudanças no cotidiano da sociedade. As estruturas
e sociológicas do Império entraram em colapso.
A ruralização e
fragmentação do poder político forneceram os elementos para a formação dos
reinos bárbaros, nos territórios antes submetidos a Roma. Contribuíram também
para o desenvolvimento das instituições feudais, características do período
medieval.
ta ruim
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